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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 21/10/2007 - 29º Domingo Comum
. Evangelho de 14/10/2007 - 28º Domingo Comum
. Evangelho de 12/10/2007 - Festa de Nossa Sra Aparecida

ATENÇÃO:

Se na sua paróquia não há distribuição de folhetos para que os fiéis acompanham as leituras e orações da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão para utilizar o folheto que está disponível para download no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!


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21.10.2007
29º Domingo do Tempo Comum

__ A oração é o clamor que nasce de nossa fraqueza... __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! A oração cristã não é uma ordem a Deus para que Ele intervenha imediatamente, nem uma fórmula mágica para resolver problemas. É, antes de tudo, um abandono e uma entrega confiante da vida com suas circunstâncias nas mãos do Senhor. A oração de súplica, com confiança, é fonte de energias para começarmos a fazer aquilo que pedimos. Orar pela paz é começar a trabalhar por ela. Hoje, nos unimos aos missionários de todo o mundo em oração e no compromisso de colaborar material e espiritualmente nessa obra. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 121(120)): - "Do Senhor é que me vem o meu socorro, do Senhor que fez o céu e fez a terra!"

SEGUNDA LEITURA (2Tm 3,14-4,2): - "O homem de Deus seja perfeito e qualificado para toda boa obra!"

EVANGELHO (Lc 18,1-8): - "Deus fará justiça aos seus escolhidos que gritam por ele."


“DEUS! TEIMOSIA DO POBRE...”

Já vi escrito em muito pára-choque de caminhão, que “O pobre vive de teimoso”, uma frase que embora irônica tem um fundo de verdade, pois teimosia nesse caso, é sinônimo de perseverança, paciência e esperança, virtudes que são na verdade o tempero da nossa fé, porque a fé que não persevera, que não é paciente e não traz no coração a esperança, é morta, pois segundo São Tiago, a Fé deve ser sempre vivenciada e transformada em obras.

No olhar do pobre encontramos um brilho de esperança, basta ver as filas em busca de algum benefício nos bancos ou em repartições públicas, ou até mesmo em fila de liquidação nas grandes lojas, o pobre é capaz de varar o dia, a noite e a madrugada, para guardar um lugar, sempre esperançoso de alguma melhora ou benefício.

Não se quer dizer que estas virtudes sejam exclusivas do pobre, mas é que o rico não tem muita paciência e perseverança e nem seria necessário, uma vez que o dinheiro compra tudo nesta vida, fazendo com que o rico coloque toda sua segurança em seu patrimônio e no dinheiro e portanto, essas virtudes sempre nascem e são cultivadas no coração do pobre por causa da sua necessidade, que o leva a pedir.

É esse o caso dessa viúva que aparece no evangelho desse domingo, pois naquele tempo não havia leis que protegiam e davam garantias à mulher, no caso do falecimento do esposo e a viuvez, junto com a orfandade, era sinônimo de desamparo e abandono, já que o parente mais próximo do falecido, apossava-se de todos os seus bens sobrando para a viúva a triste sina de viver de esmola, pois a mulher não tinha direito de propriedade.

Na lógica humana a viúva não tinha outra alternativa se não a de resignar-se com a sua sorte, pois o juiz dificilmente iria lhe fazer justiça, já que a corda sempre arrebenta do lado mais fraco. Conformismo e resignação parecem fazer parte da índole do nosso povo, que deixa o destino da nação nas mãos de certos homens inescrupulosos, sem se importar com os rumos da política ou da economia, tornando-se uma perfeita “Vaquinha de presépio”, engolindo tudo que é sapo, ignorando a sua cidadania e seus direitos essenciais.

Mas não é esse o caso da viúva, ela não se conformou com o abandono e a exploração da quais as viúvas eram vítimas e resolveu “virar a mesa” indo à luta por aquilo que considerava justo. Não se sabe quantas vezes ela bateu à porta desse juiz, mas a se julgar pelo temor do magistrado, não deve ter sido só duas ou três e nem foi tão pacífica assim. Claro que exercício de cidadania não deve ser confundido com arruaça e vandalismo.

Os maus governantes sempre tremem na base, quando o povo toma consciência de seus direitos e vai à luta por eles, foi o que aconteceu com esse juiz, que não temia a Deus e nem respeitava homem algum, mas que diante da insistência e da teimosia da mulher, acabou cedendo e atendeu o seu desejo fazendo-lhe justiça contra seu adversário, que certamente queria ficar com seus bens.

O evangelho nos mostra a qualidade da verdadeira oração, que não pode ser “imediatista” e onde se quer que Deus atenda o pedido “pra ontem”, as demoras de Deus requer do verdadeiro crente a paciência e confiança.

A oração também não deve ser uma forma de se forçar Deus a fazer a nossa vontade, realizando coisas, ou consertando certas situações que são de nossa única responsabilidade. A viúva soube unir oração e ação, com uma fé consciente e responsável, que crê, persevera, insiste, persiste, espera e vai à luta, para mudar o placar adverso.

Deus é a força e a teimosia do pobre pois ouve sempre seu clamor e jamais deixará de atendê-lo. Aquela fé mágica e comodista, de quem só quer vento a favor e espera sempre um milagre de Deus, sem mover uma só palha, é uma fé que nada constrói e nem agrega nessa vida: QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER!

José da Cruz - Diácono permanente da
Paróquia Nossa Senhora Consolata- Votorantim
jotacruz3051@gmail.com

14.10.2007
28º Domingo do Tempo Comum

__ Levanta-te e vai! Tua fé te salvou! __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! O anúncio do Reino é anúncio de salvação, proclamado não apenas com palavras, mas com ações. Os milagres são a confirmação do triunfo sobre a sedução do mal, com isso Jesus destrói o obra maligna do adversário. O milagre é uma antecipação daquilo que vai acontecer na eternidade. Além disso, aprenderemos, hoje, a lição da gratidão. A ação de graças é atitude fundamental de quem descobriu, na fé, que sua salvação provém da ação do Pai em Cristo. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 97(98)): - "O Senhor fez conhecer a salvação e às nações revelou sua justiça!"

SEGUNDA LEITURA (2Tm 2,8-13): - "Na nossa infidelidade, Deus permanece fiel, pois não se nega a si mesmo."

EVANGELHO (Lc 17,11-19): - "A alegria da cura não pode sufocar a gratidão!"


“A FÉ QUE AGRADECE”

Ser ingrato é não reconhecer o bem que alguém nos faz, e este reconhecimento faz parte das relações humanas, que no fundo significa um comprometimento para retribuir o bem recebido. Seja sempre gentil com quem lhe fez o bem, demonstre sempre gratidão dando-lhe um presente, um sorriso ou mesmo um abraço apertado ou um aperto de mão, não se esquecendo da palavrinha chave “Sou-lhe muito grato” ou “muito obrigado”.

No processo de formação somos ensinados desse modo, retribuir e agradecer quando recebemos algum bem ou favor. “Como é que se diz sêo mal agradecido?” Diz a mãe, quando alguém dá algo para a criança, e ela balbucia um “muito obrigado”. Quem agradece está afirmando que um dia irá retribuir mas há algumas ações que nem sempre poderão ser pagas, então neste momento usamos a conhecidíssima frase “Olhe, nunca poderei agradecer por este favor”. Mas nessa troca de favores há uma forma de agradecer, geralmente usada por quem é pobre, que é uma das mais bonitas expressões “Deus lhe pague!” , a pessoa favorecida reconhece que o bem que recebeu foi tão grande que só Deus poderá pagar ao benfeitor.

Receber um agradecimento faz bem para o nosso ego, nos sentimos importantes e valorizados, ao contrário, a ingratidão nos magoa profundamente, “Ninguém reconhece o que eu faço” – é o eterno choramingo sempre presente na vida profissional, familiar e até na comunidade. Quantas vezes já ouvimos essa frase dita com amargura, por causa da inveja e do ciúme, ou quem sabe nós mesmos falamos, ou porque não fomos reconhecidos ou porque alguém que prezamos muito, não teve o reconhecimento esperado.

Em todas as relações sem exceção, sempre iremos encontrar as eternas vítimas da ingratidão, corações feridos, mágoas sempre presentes, por causa do não reconhecimento. Em uma comunidade cristã, este nefasto sentimento acaba envenenando a alma e o coração das pessoas, gerando discórdia, intrigas, inimizades e até rupturas pois, o amor que espera reconhecimento, retribuição, homenagem, elogio, não é e nem nunca será um amor cristão!

Na primeira leitura da liturgia desse domingo, o profeta Eliseu não aceitou a “recompensa”, “gorjeta” ou “caixinha”, que o sírio Namã insistia em lhe dar, como forma de agradecimento pela cura da lepra.

No evangelho encontramos esses nove leprosos que recebem uma dura crítica de Jesus, mas um bom advogado de defesa poderia dizer, e com certeza isso aconteceu, que eles também foram agradecer a Jesus, mas primeiramente foram cumprir o formalismo do rito de purificação, isso é, apresentarem-se ao sacerdote, para serem oficialmente reconhecidos como curados, readquirindo a condição de puros. Com toda certeza, após terem feito a obrigação religiosa procuraram Jesus para dizer pelo menos um “muito obrigado”, conforme manda a etiqueta.

Este é o grande perigo presente em toda religião, o homem pratica-la com a intenção de agradar a Deus para merecer dele toda bênção e proteção e nesse caso, Deus torna-se devedor, pois o homem tem créditos a receber, nesta vida e na outra, foi este o caso desses nove, que por considerarem-se bons e justos, julgaram-se merecedores da cura recebida, e colocaram em primeiro lugar a observância da lei, como Jesus tinha dito “Vá e se apresentem ao sacerdote”.

Há muitos cristãos que cumprem religiosamente todas as suas obrigações para com Deus, com a sua igreja e com a comunidade, são pessoas idôneas, íntegras, de moral inabalável, mas que raramente irradiam a alegria de serem amadas e queridas por Deus, pois se sentem na obrigação de fazerem tudo para merecerem esse amor, e nem se dão conta que ele é totalmente gratuito.

Nesse caso, a nossa relação para com Deus é a mesma que temos para com as pessoas, retribuir o bem com o bem, ser sempre agradecido, manifestar gratidão...fazer um agrado, uma homenagem, um elogio. Quanta hipocrisia ! Como se fosse possível agradar a Deus com nossas ações a favor do bem. Às vezes a pessoa vai à igreja achando que está fazendo um grande favor a Deus.

O homem que voltou do meio do caminho, ao sentir-se curado, era um estrangeiro que não tinha religião e não pertencia à comunidade, portanto, mais importante do que cumprir com o rito religioso, que só iria confirmar a cura, achou melhor voltar a Jesus para extravasar a sua incontida alegria, reconhecendo que nada fez para merecê-la.

A prepotência, arrogância e auto suficiência, presentes no coração humano, é a verdadeira lepra que acaba privando o homem do amor gratuito de Deus, e quando fazemos a descoberta fantástica , desse Deus que Jesus manifestou a todos os homens, que nos ama com todas as nossas misérias e fraquezas, dando a vida por todos nós, sem esperar reconhecimento e gratidão algum dia, então a nossa alma e o nosso coração quer festejar em cada liturgia, louvando e dando glórias ao Deus que é o mais puro amor! Essa é a verdadeira religião, o resto é mercantilismo...

José da Cruz - Diácono permanente da
Paróquia Nossa Senhora Consolata- Votorantim
jotacruz3051@gmail.com

12.10.2007
FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA

__ Deus a escolheu para ser mãe do seu Filho: bendita és tu entre as mulheres! __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Na segunda quinzena de outubro de 1717, três pescadores, Filipe Pedroso, Domingos Garcia e João Alves, ao lançarem sua rede para pescar nas águas do Rio Paraíba, colheram a imagem de Nossa Senhora da Conceição, no lugar chamado Porto Itaguassú. A imagem foi conservada pelos pescadores e seus descendentes até que se ergueu a primeira Capela em 1743. A devoção foi propagando-se devido as graças alcançadas, e o carinho popular acrescentou-lhe ao nome “APARECIDA” por ter sido encontrada nas águas. Em 1888 foi inaugurada a primeira Basílica. Por determinação do Papa São Pio X, a imagem foi coroada em 8 de setembro de 1904. O Papa Pio XI declarou e proclamou-a Padroeira do Brasil em 16 de julho de 1930. A atual Basílica foi solenemente Dedicada pelo Papa João Paulo II em 4 de julho de 1980. Eis o carinho do nosso povo à mãe de Jesus, que com um rosto brasileiro continua a nos indicar o caminho do Evangelho de seu Filho. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

PRIMEIRA LEITURA (Est 5,1b; 7,2b-3): - "Concede-me a vida do meu povo – eis o meu desejo!"

SALMO RESPONSORIAL (Sl 45(44)): - "Escutai, milha filha, olhai, ouvi isto: que o Rei se encante com vossa beleza!"

SEGUNDA LEITURA (Ap 12, 1.5.13a15-16a): - "Um grande sinal apareceu no céu."

EVANGELHO (Jo 2, 1-11): - "Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes!"


“VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA!”

NOSSA SENHORA APARECIDA - RAINHA E MÃE! “Na segunda quinzena de outubro de 1717, três pescadores, Filipe Pedroso, Domingos Garcia e João Alves, ao lançarem sua rede para pescar nas águas do Rio Paraíba, colheram a imagem de Nossa Senhora da Conceição, no lugar denominado Porto do Itaguassu.

Filipe Pedroso levou-a para sua casa conservando-a consigo até 1732, quando a entregou a seu filho Atanásio Pedroso. Este construiu um pequeno oratório onde colocou a imagem da Virgem que ali permaneceu até 1743. Todos os sábados, a vizinhança reunia-se no pequeno oratório para rezar o terço. Devido à ocorrência de milagres, a devoção a Nossa Senhora começou a se divulgar, com o nome dado pelo povo, de Nossa Senhora Aparecida.” (Do Livro das Horas)

“Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida! Desde que pus os pés em terra brasileira, nos vários pontos por onde passei, ouvi este cântico. Ele é, na ingenuidade e singeleza de suas palavras, um grito da alma, uma saudação, uma invocação cheia de filial devoção e confiança para com aquela que, sendo verdadeira mãe de Deus, nos foi dada por seu Filho Jesus no momento extremo da sua vida para ser nossa mãe.

Sim, amados irmãos e filhos, Maria, a mãe de Deus, é modelo para a Igreja, é mãe para os remidos. Por sua adesão pronta e incondicional à vontade divina que lhe foi revelada, torna-se mãe do Redentor, com uma participação íntima e toda especial na história da salvação. Pelos méritos de seu Filho, é Imaculada em sua Conceição, concebida sem a mancha original, preservada do pecado e cheia de graça.

Ao confessar-se serva do Senhor (Lucas 1,38) e ao pronunciar o seu sim, acolhendo ‘em seu coração e em seu seio’, o mistério de Cristo Redentor, Maria não foi instrumento meramente passivo nas mãos de Deus, mas cooperou na salvação dos homens com fé livre e inteira obediência. Sem nada tirar ou diminuir e nada acrescentar à ação daquele que é o único Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, Maria nos aponta as vias da salvação, vias que convergem todas para Cristo, seu Filho, e para a sua obra redentora.

Maria nos leva a Cristo, como afirma com precisão o Concílio Vaticano II: ‘A função maternal de Maria, em relação aos homens, de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo; antes, manifesta a sua eficácia. E de nenhum modo impede o contato imediato dos fiéis com Cristo, antes o favorece’...”

“...A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz. Segui os seus exemplos. Como ouvimos no evangelho, ela nos orienta para Jesus: Fazei o que ele vos disser (João 2,5). E, como outrora em Caná da Galiléia, encaminha ao Filho as dificuldades dos homens, obtendo dele as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria: ela é sempre a ‘a mãe de Deus e nossa’”. (Da homilia do papa João Paulo II na Dedicação da Basílica Nacional de Aparecida. Ibidem)




QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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