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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 21/09/2008 - 25º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 14/09/2008 - 24º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 07/09/2008 - 23º Domingo do Tempo Comum

ATENÇÃO:

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras da Liturgia dos Domingos,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
A Liturgia Diária está na página EVANGELHO DO DIA no menu ao lado.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!



21.09.2008
VIGÉSIMO QUINTO DOMINGO DO TEMPO COMUM

__ “Ide também vós para a minha vinha!” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Neste domingo refletimos e somos convocados a agir sob o primado da bondade de Deus. Sua maneira de agir é muito superior à justiça humana, pois se baseia no amor. Usando a mesma justiça para os primeiros e os últimos, Ele quer, antes de tudo, afirmar seu amor por uns e por outros, levando em conta as diversas situações em que cada um se encontra. Somos alertados a respeito do orgulho, pois Jesus Cristo faz uma inversão de lugares entre primeiros e últimos. É como nos ensinam as Escrituras: o Senhor Deus escolhe o que é frágil para confundir o que se julga bem considerado.. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

PRIMEIRA LEITURA (Is 55, 6-9): - "Buscai o Senhor, enquanto pode ser achado."

SALMO RESPONSORIAL Sl 145(144): - "O Senhor está perto da pessoa que o invoca!"

SEGUNDA LEITURA (Fl 1,20c-24.27a): - "Só uma coisa importa: vivei à altura do Evangelho de Cristo!"

EVANGELHO (Mt 20,1-16a): - "Ide também vós para a minha vinha!"



- "A VINHA DO SENHOR!"

Quem já ficou desempregado meses a fio a espera de uma vaga, sabe o quanto esta é uma experiência triste, a reserva financeira vai se acabando, as despesas vão sendo cortadas e só se mantém o essencial, e se a vaga demora a chegar, até aquilo que é essencial, como a alimentação, por exemplo, vai começando a rarear.

Não tendo nem o essencial para dar à família, o desempregado vai aos poucos perdendo a auto-estima, começa a andar pelas ruas e praças meio sem destino, ou então, o que é pior, torna-se freqüentador dos botecos da vida, onde se joga muita conversa fora e reclama da situação, tomando “umas e outras” que algum amigo oferece, um conhecido contou-me que se tornou um alcoólatra quando ficou desempregado, ficar sem fazer nada não é coisa boa, pois dizem até que “mente ociosa é oficina do capeta”.

Fiz esta introdução porque me parece ser esta a situação do pessoal da última hora, mencionado nesse evangelho, e que deviam estar bem desanimados quando foram para a praça no final de tarde, jogar conversa fora ou quem sabe, “bater um truquinho”. A colheita em uma vinha carecia de muita mão de obra e para os desempregados era uma ótima oportunidade para ganhar uns “cobres”. Nos que buscam uma oportunidade, sempre há os madrugadores, que acreditam naquele ditado “Quem madruga, Deus ajuda”, eles botam fé em seu potencial e se colocam a disposição bem cedo, para serem logo contratados.

Há os que já estão meio calejados e que dormem um pouco mais, mas às nove horas já estão na praça, à espera de quem os contrate, pois também se julgam eficientes. Não faltam aqueles que só acordam para o almoço, mas ouvindo falar que tem vaga na empreitada, preparam um “miojo”para não perder muito tempo, e vão voando para a praça, nem que seja ao Meio Dia, pois acreditam que também têm chance. A notícia corre rápida e chega até a turma do “Ainda resta uma esperança”, que também animados resolvem arriscar e vão para a praça às três horas da tarde, dando a maior sorte porque acabaram também contratados.

Mas agora, falemos dos desanimados, que já estão a tempo vivendo de JURO, “juro que vou pagar”, para não sucumbirem, assumiram dívidas com o padeiro, açougueiro, leiteiro, verdureiro, aquele dia para eles já está perdido e então vão para a praça às cinco da tarde, só para saber se há alguma novidade, e são surpreendidos pelo Dono da empreiteira, que os interroga, porque estão ali parados, sem fazer nada... Ninguém nos contratou, não temos nenhum valor, ninguém presta atenção no nosso sofrimento, ninguém nos confia um serviço, onde possamos ganhar o pão para o nosso sustento! E foi assim a ladainha de lamentações. A Turma das cinco nem acreditou, quando o Patrão mandou que fossem para a vinha, juntar-se aos outros trabalhadores. Certamente pensaram que fossem fazer Terceira turma, mas às dezoito horas em ponto, soou o apito e a jornada de trabalho acabou, trabalharam só uma hora, não ia dar nem para o leite e o filãozinho... Pensaram os trabalhadores. Então veio a surpresa agradável, foram os primeirões a receber e ganharam uma moeda de prata, que dava para fazer a compra do mês e ainda pagar umas contas, imaginem a alegria desses trabalhadores de última hora.

O clima era de festa e alegria quando a turma dos Madrugadores, profissionais competentes, que deram duro o dia inteiro, desde o nascer do sol, armou o maior barraco e chamaram o sindicato, pois não acharam certo receber apenas uma moeda de prata, tinham plena certeza de que iriam receber muito mais, pois se julgavam merecedores, mas o Patrão os lembrou sobre o contrato assinado: o pagamento da diária seria uma moeda de prata.

Na religião de Israel e no cristianismo de hoje, acontece a mesma coisa, o título de cristãos e o fato de ser membro de uma igreja, faz com que as pessoas sintam-se privilegiadas diante de Deus, merecedores de sua graça, do seu amor, das suas bênçãos e de todos os seus favores, se a pessoa atua em alguma pastoral ou movimento, então aumenta a obrigatoriedade de Deus atender. Infelizmente é essa a imagem que muitos fazem de Deus, que sempre surpreende os que buscam conhecê-lo melhor.

Na parábola em questão, contratou pessoas sem nenhum valor, e que, entretanto, apesar de terem chegado muito depois dos Madrugadores, foram alvos da mesma atenção e receberam o mesmo tratamento. Na verdade, ao invés de sermos a imagem e semelhança de Deus, muitas vezes projetamos Nele a nossa imagem e semelhança, para que seja bom com quem mereça, que trate as pessoas a partir dos seus merecimentos, o que na lógica humana é muito justo.

Porém, o amor e a justiça de Deus vai sempre buscar os últimos, os renegados, o que não tem mais nenhuma chance diante da sociedade “perfeita” ou da religião padrão, os que não têm o que fazer porque ainda não acharam um sentido para suas vidas. Os desprezados, tratados com frieza e que nunca são levados a sério.

E quando descobrimos que Deus os ama tanto quanto a nós, que nos julgamos “justos” em vez de fazermos com eles uma grande festa, manifestando alegria, agimos como o irmão mais velho do Filho Pródigo: derrubamos o beiço e nos recusamos a entrar na casa do Pai, isso é, a vivermos na comunhão com Deus, ao lado dos trabalhadores da última hora, sonhamos com um céu especial e nos frustramos ao ver que o coração de Deus, cheio de misericórdia, manifestada em Jesus, há lugar para todos os homens.

José da Cruz é diácono permanente
Da Paróquia Nossa S. Consolata-Votorantim

e-mail: jotacruz3051@gmail.com


14.09.2008
VIGÉSIMO QUARTO DOMINGO DO TEMPO COMUM

__ “É necessário que o filho do homem seja levantado.” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! A norma litúrgica requer a Cruz próxima do altar quando se celebra a Eucaristia, o que representa uma evocação da figura bíblica da serpente de bronze que Moisés elevou no deserto. O símbolo da cruz sacralizou, por séculos, todos os cantos da terra e todas as manifestações sociais e particulares, era um outro momento histórico. Hoje a cruz corre o risco de ser banida, ou pior, de ser usada pelo consumismo. Que possamos dizer como o Apóstolo Paulo: “A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: nele está nossa vida e ressurreição; foi ele que nos salvou e libertou.” (Gálatas 6, 14). Aos pés do Altar apresentamos com generosidade e felizes o nosso dízimo, sinal externo do quanto somos agradecidos a Deus por suas bênçãos em nossa vida. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 78(77): - "Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!"

SEGUNDA LEITURA (Fl. 2,6-11): - "Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra!"

EVANGELHO (Jo 3,13-17): - "Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem!"



- "CRUZ: A VITÓRIA DO AMOR!"

Afirmar, antes do século IV, que Jesus foi um vencedor na cruz do calvário, era passar-se por ridículo, fazer zombaria com a desgraça e a tragédia que se abateu sobre o Nazareno. Na própria comunidade cristã, o uso da cruz como símbolo cristão, só viria após esse período. Falar de alguém que morreu numa cruz, ser seguidor de suas idéias e ensinamentos, era empreender uma caminhada incerta que poderia terminar em fracasso, pois antes da conversão do imperador Constantino, o Cristianismo era considerado uma seita.

Há uma linha crescente no evento Jesus de Nazaré, que começa com o seu batismo, prolongando-se nos grandes prodígios que realizou inclusive a ressurreição de mortos, que atinge o seu ápice quando o povo vê nele os sinais messiânicos aclamando-o como rei na subida para Jerusalém, cuja entrada triunfal era a concretização do ideal de libertação, sonhado e alimentado no coração do povo. Entretanto, esse evento marcou na verdade o início de uma tragédia, que iria culminar com a morte humilhante e vergonhosa na cruz do calvário.

A cruz foi assim, até o século IV o símbolo do fracasso e da vergonha, porém, no evento pós- pascal, os seguidores de Jesus, os discípulos e todos os que professavam nele a sua fé, são convidados agora a olhar para o lenho da cruz com um olhar diferente, iluminado pela glória da ressurreição.

Um olhar que transcende o próprio objeto, enxergando no crucificado a concretização do projeto de Deus, seria, portanto o ápice da glória do Filho do Homem, o momento da sua morte na cruz, ilumina a existência humana dando-lhe um novo sentido e mostrando a vocação do homem, criado a imagem e semelhança de Deus, à plenitude do amor.

Os que rejeitavam Jesus, sua pessoa e seu anúncio revolucionário, ao ser levantada a cruz no alto do Gólgota, enxergaram apenas um homem agonizante, um derrotado que o poder Imperial e Religioso fez calar a boca, o poder religioso tinha boas razões para querer acabar definitivamente com Jesus, ele ousara falar de uma salvação que não passava pelos padrões religiosos do Povo de Israel, e isso era imperdoável.

Entretanto, aquela cruz, sinal de aparente fracasso, torna-se a maior e mais explícita declaração de amor de Deus pela humanidade, e nesse caso, o homem olhando para o crucificado, sentindo-se tocado em seu íntimo por um tão grande amor, reconhecerá em Jesus, esmagado na cruz, a glória de um amor nunca antes conhecido por nenhum homem, nesse sentido, deve-se olhar para a cruz com o coração.

Contrariando o princípio imperialista da desigualdade social, que facilita a classe dominante, o cristianismo se fundamenta na igualdade e justiça social, a partir da liberdade. Nesse sentido o Deus dos Cristãos é o Deus Libertador, que assim manifestou-se no fato histórico do Povo Hebreu no Êxodo do Egito, uma prefiguração da libertação plena do mal do pecado, que Jesus, o novo Moisés realizou.

Confiança e fidelidade na ação Divina a favor do povo oprimido e explorado é o que as leituras desse domingo nos pedem, os deuses de ontem e de hoje, apesar de muito sedutores, conduzem o povo à morte, como as serpentes do deserto. Há um só Deus Criador, Redentor, Libertador, que pode salvar o homem: é Jesus, o Filho de Deus, encarnado na história do homem. A salvação e a libertação está disponível à todo homem que crer nele.

Olhar para a cruz com um olhar de esperança e fé, é um grande desafio, porque os olhos da carne vislumbram apenas um homem derrotado, esmagado, destruído pelo poder do mal, mas o olhar de fé sabe vislumbrar, além do fracasso a glória que envolveu Jesus, no preciso momento em que o Pai foi glorificado, porque seu amor, presente no mistério, oculto desde toda a eternidade, agora se torna visível, sendo impossível não crer nesse amor, pois como afirma João – Deus é amor e somente um amor grandioso como o de Jesus, foi capaz de tão grande sacrifício, a favor dos homens, transformando o fracasso da cruz na maior de todas as vitórias sobre o mal, de maneira definitiva. (Exaltação da Santa Cruz Jô 3, 13-17)

José da Cruz é diácono permanente
Da Paróquia Nossa S. Consolata-Votorantim

e-mail: jotacruz3051@gmail.com


07.09.2008
VIGÉSIMO TERCEIRO DOMINGO DO TEMPO COMUM

__ “Onde estiverem dois ou três... Eu estou aí no meio deles.” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! O apelo do Senhor nos chama à correção fraterna. Isto é, se um irmão cometeu uma falta, deve fazer-se em primeiro lugar a correção pessoal. Se acaso ele não escutar, é necessário chamar algumas testemunhas para colaborar. Se porventura ainda persiste o problema, deve-se comunicar a Igreja. Após tais tentativas, se essas não derem resultado, aí se deve considerá-lo um pagão. Ou seja, devemos usar todos os recursos da reconciliação e do diálogo. Para que o pecador encontre o perdão de Deus, ele necessita redescobrir a misericórdia, e nossa missão é anunciá-la aos irmãos, e não a simples condenação. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 95(94): - "Não fecheis o coração, ouvi, hoje, a voz de Deus!"

SEGUNDA LEITURA (Rm 13, 8-10): - "Irmãos: não fiqueis devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo!"

EVANGELHO (Mt 18,15-20): - "Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles!"



- "A superação dos conflitos"

A vida comunitária, reunindo pessoas de temperamentos, valores, e costumes diversos comporta sempre desencontros e conflitos, que ameaçam a sua unidade. A busca de superação dos conflitos na comunidade não é exclusiva dos cristãos.

Mesmo entre comunidades gregas e romanas haviam normas e regras de procedimento em vista desta superação. No caso de uma ofensa pessoal, entre dois membros da comunidade, Mateus apresenta uma regra em três etapas: primeiro uma correção fraterna do ofendido ao ofensor; caso este não a aceite, recorrer ao testemunho de duas ou três pessoas, e se ainda o ofensor resistir à correção, recorre-se à igreja, ou seja, à comunidade. A última providência, caso o ofensor persista em sua posição, é a exclusão, sendo "tratado como se fosse um pagão ou um publicano". Esta etapa final, na regra de Mateus, causa certa estranheza, uma vez que Jesus sempre esteve próximo dos gentios e publicanos, procurando integrá-los no seu convívio comunitário.

O reconhecimento do conflito e da ofensa se faz, acima de tudo, em vista de sensibilizar o ofensor e, em plena misericórdia, procurar sua mudança de atitudes, garantindo sua inserção na comunidade. Lucas, em seu evangelho (17,1-2), apresenta a correção de maneira simples: "Se teu irmão pecar, repreende-o e se ele se arrepender, perdoa-lhe. E caso ele peque contra ti sete vezes por dia, sete vezes retornar, dizendo 'Estou arrependido", tu lhe perdoarás".

Em continuidade ao texto de Mateus, temos a prática mais característica das comunidades de discípulos de Jesus: a oração em comum ao Pai dos céus. A presença de Jesus, filho de Deus, entre os discípulos tem um sentido especial no momento em que não mais existe o Templo (destruído pelos romanos no ano 70) onde se pretendia ter a presença de Deus. E as próprias sinagogas estão dispensadas no momento em que os discípulos se "reúnem" (synagagein) em torno de Jesus, palavra viva de Deus.

A presença de Deus se dá na comunidade misericordiosa e inclusiva, comprometida com a acolhida, a reconciliação e o perdão, mantendo sua comunhão com o próprio Jesus presente em seu meio. "O amor é o cumprimento perfeito da Lei" (segunda leitura).

A primeira leitura vai em uma perspectiva mais ampla. A denúncia profética deve ser feita tendo em vista o próprio pecado existente nas estruturas sociais mantidas pelos grupos de poder e acúmulo de riquezas, que se beneficiam com a prática sistemática da injustiça.




QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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